Razões familiares 3: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Edição das 21h40min de 21 de junho de 2009

<poem>

Cada poema que eu penso é um livro que eu faço.

Quis ser programador, não me programei; quis ser aviador, não pude decolar; quis ser professor, só o que sei é transgredir; quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, sabe tudo e não sabe nada, voa alto mas não sai do chão e analisa o sistema sem saber uma linha de código...

O poeta faz um livro inteiro em cada verso que escreve.