Poema prosaico: mudanças entre as edições
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Mas se virou | Mas se virou | ||
Aquele do acidente da moto que quase morreu | Aquele do acidente da moto que quase morreu | ||
Sou | Sou o que caiu mas se levantou... | ||
o que vive na escala maior desta canção | |||
Contigo aprendi | Contigo aprendi | ||
Tornei-me o que sempre quis me tornar | Tornei-me o que sempre quis me tornar | ||
Aos 45 fazer um poema | Aos 45 fazer um poema prosaico assim | ||
Falando de coisas comuns | Falando de coisas comuns | ||
E dizendo do poema que não tem fim | E dizendo do poema que não tem fim |
Edição das 09h10min de 17 de julho de 2009
<poem>
- (para o Mário Solomon)
“Nada é mais humano do que vencer limites”
Histórias Olímpicas – SPORTV, 11/06/2004
Não vou na bola se for pra perder Contigo aprendi no espelho do hotel Sou o cantor de rock que não deslanchou Sou o que foi no Gate`s só para te conhecer Sou o que não deu certo Mas se virou Aquele do acidente da moto que quase morreu Sou o que caiu mas se levantou... o que vive na escala maior desta canção
Contigo aprendi Tornei-me o que sempre quis me tornar Aos 45 fazer um poema prosaico assim Falando de coisas comuns E dizendo do poema que não tem fim Do amor que cuidamos, dos planos que fazemos, das viagens para praia, o Arraial, Tororão...
Contigo aprendi mais uma lição Humani nihil me alienum puto: nada Do que é humano me é estranho, contigo aprendi Sou o Raul que vingou: o ser humano é aquilo Em que a vida lhe formou Sou mesmo o que para sempre será um estudante de comunicação