As Asas de Ícaro: mudanças entre as edições
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Com meus dedos pequenos | Com meus dedos pequenos | ||
De sentir o seu frescor | De sentir o seu frescor dos ventos | ||
Contra meu rosto. | Contra meu rosto. | ||
Edição atual tal como às 10h40min de 18 de setembro de 2009
Não ver mais este céu azul
Meu tempo está se esvaindo
Posso sentir a vida
Indo e não mais voltando
E quero apenas chegar
À ponta do abismo
E me jogar dali.
Fecho os meus olhos
Sinto o cheiro do desconhecido
Voar ou talvez cair
(Talvez ?)
Vou me aproximar mais
Da ponta do abismo.
(Devo?)
Gostaria de poder tocar o infinito
Com meus dedos pequenos
De sentir o seu frescor dos ventos
Contra meu rosto.
Diante dos meus olhos
Abre-se o imenso desconhecido
Haverá alguma vida
Do outro lado do paraíso ?
É um desafio, sim, um enigma
Muitos morrem
Sem sequer cogitar isto.
Fecho meus olhos, os pés vacilam
Sinto contra meu rosto o frescor
Voar ou talvez cair, quem sabe ?
Vou me aproximar mais da ponta do abismo.
Quem sabe, se as asas não forem arrancadas
Eu consiga ir atrás de mim mesmo
E quando me encarar nos meus olhos profundos
No espelho da minha alma
Eu possa contemplar o eterno infinito.