Brasiléia: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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==Estados==
==Estados==


==Aquarela==
==Aquarela==<poem>
 
Se me permite aqui pintar
Agradecendo começo a aquarelar
Posto que de cores multicoloridas
Nossa Brasiléia assim nos seduz
 
Do vermelho terra intenso
Tons pastéis vão se misturar
Ocres, sépias, liláses, ambar...
No pano de fundo, um azul reluz
 
Azul céu, azul indescritível
Denso, sem começo nem fim...
E no horizonte crespuscular
Mil cores acasalam-se ao amarelo áurico-luz
 
Um espetáculo sem par, a se formar
Um arco-íris nos é brindado
De matizes ímpares
Que nos abençôa e conduz...

Edição das 10h46min de 24 de setembro de 2009

A Brasiléia, o épico das multidões! Ela se explica-se a si mesma e, se não explicar, pague uma pinga pra ela que de bom humor vocês se entendem!

Introdução

Minha terra não se métrica
Que súbita harmonia
A Brasiléia não é épica
Seja uma ode à alegria

A multidão herói
Da pátria sem fronteiras
Constrói seu mutirão
À livre moda brasileira

Povos

No começo eram os índios
algo como alguns milhões
não podiam imaginar
um futuro de grilhões

Estados

==Aquarela==<poem>

Se me permite aqui pintar Agradecendo começo a aquarelar Posto que de cores multicoloridas Nossa Brasiléia assim nos seduz

Do vermelho terra intenso Tons pastéis vão se misturar Ocres, sépias, liláses, ambar... No pano de fundo, um azul reluz

Azul céu, azul indescritível Denso, sem começo nem fim... E no horizonte crespuscular Mil cores acasalam-se ao amarelo áurico-luz

Um espetáculo sem par, a se formar Um arco-íris nos é brindado De matizes ímpares Que nos abençôa e conduz...