Poemas abertos: mudanças entre as edições
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Não poderia diferente ser | |||
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A lua e as estrelas não iluminam o ser vigilante | |||
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E ficamos assim | |||
Seres inertes na calada da noite | |||
Com espaços abertos | |||
Onde palavras pululam pensamentos | |||
E quando toca o despertador | |||
Trocamos o pijama pela sol | |||
E saímos assim para a vida | |||
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Nús de finalizações ou conclusões | |||
Pela metade, mas vigilantes | |||
Deixando no ar pensamentos cheios de palavras | |||
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Edição das 18h14min de 9 de outubro de 2009
<poem> Alguém dentro de mim força a barra exige passagem pede licença enquanto outro suporta a pressão segura as pontas e aguenta o tranco.
(É sempre assim, acordo de madruga com textos semi-prontos palavras durante o sono ouvidas estes poemas abertos e uma vontade louca de compartilhar com qualquer voluntário esses meus momentos fáceis/difíceis)
Metade semi-prontas que somos Não poderia diferente ser Na madrugada meio-escura, meio-clara Tudo fica pela metade A lua e as estrelas não iluminam o ser vigilante Apenas o ser pulsante Que habita em mim e em você
Um ser sonâmbulo que transpira, Pensa... Até sente! Mas, não age só sua porta ou janela, Também abertas... E ficamos assim Seres inertes na calada da noite Com espaços abertos Onde palavras pululam pensamentos
E quando toca o despertador Trocamos o pijama pela sol E saímos assim para a vida Meio vestidos, meio nús Nús de finalizações ou conclusões Pela metade, mas vigilantes Deixando no ar pensamentos cheios de palavras Poemas abertos Que pulsam Que sangram Que pedem mais E mais E mais