Cotidiano: mudanças entre as edições
Ir para navegação
Ir para pesquisar
mSem resumo de edição |
|
(Sem diferença)
|
Edição atual tal como às 12h43min de 21 de fevereiro de 2010
<poem>
Na fábrica morre-se a cada dia A vida perdida nas máquinas sonhos esmagados nas prensas desejos queimados nos fornos e piadinhas sujas no banheiro sujo. Na hora certa a sirene toca e toca o corpo pra casa O corpo submerge num prazer de decote Amanhã está novo Amanhã está pronto pra morrer a cotidiana morte.