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Quis ser programador, não me programei; | Quis ser programador, não me programei; | ||
quis ser aviador, não pude decolar; | quis ser aviador, não pude decolar; | ||
quis ser professor, | quis ser professor, nada tenho que possa ensinar; | ||
quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... | quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... | ||
aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, | aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, |
Edição das 14h45min de 12 de maio de 2010
<poem>
Cada poema que eu penso é um livro que eu faço.
Quis ser programador, não me programei; quis ser aviador, não pude decolar; quis ser professor, nada tenho que possa ensinar; quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, sabe tudo e não sabe nada, voa alto mas não sai do chão e analisa o sistema sem saber uma linha de código...
O poeta faz um livro inteiro em cada verso que escreve.