Discussão:Cássia imperial: mudanças entre as edições
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Obrigado pela oportunidade de compor contigo esse canto à vida. Beijo, [[usuário:Nevinho|Nevinho]]<small> <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup></small> 08h56min de 4 de Setembro de 2010 (UTC) | Obrigado pela oportunidade de compor contigo esse canto à vida. Beijo, [[usuário:Nevinho|Nevinho]]<small> <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup></small> 08h56min de 4 de Setembro de 2010 (UTC) | ||
== Acho que ainda não ficou bom! == | |||
Poeta, acho que ainda falta algo?! Ficou descompassada, sem ritmo... E, ainda, parece que o vento é que traz o fruto. Creio podermos melhorá-la. Abreijos. --[[usuário:Zaida|Zaida]] <sup>[[usuário discussão:Zaida|Mande-me uma mensagem]]</sup> 12h29min de 4 de Setembro de 2010 (UTC) | |||
== invertendo as coisas == | |||
estou pensando que ficamos presos na realidade do processo natural...--[[usuário:Nevinho|Nevinho]]<small> <sup>[[usuário discussão:Nevinho|Mande-me uma mensagem]]</sup></small> 08h25min de 1 de Outubro de 2010 (UTC) | |||
== É o estigma! Dos poetas, no caso..rsrs == | |||
O que houve com o androceu e o gineceu? Ou será culpa do estigma? Melhor contarmos logo a estória toda... Esse negócio de sujar as patinhas... de cair... pender... se abrir, se descobrir..incitar... estio, chuva no molhado... Ops!! É chuva no cerrado... Já me deu um calor!!! Melhor acabarmos logo com isso...!!!! rrsrs. Abreijos.. --[[usuário:Zaida|Zaida]] <sup>[[usuário discussão:Zaida|Mande-me uma mensagem]]</sup> 01h15min de 3 de Outubro de 2010 (UTC) |
Edição atual tal como às 22h15min de 2 de outubro de 2010
Ficou muito bom! --Zaida Mande-me uma mensagem 23h47min de 3 de Setembro de 2010 (UTC)
poesia e realidade
A flor fecunda o fruto? Nevinho Mande-me uma mensagem 01h26min de 4 de Setembro de 2010 (UTC)
ahhh... ia ficar muito grande:
de certa forma, abstraindo, a flor sendo vista como sendo do gênero feminino: fecunda o fruto... outras idéias seriam: A flor fecha-se em fruto, A flor fecunda-se em fruto (ou se fecunda)... Porque a flor possui os dois órgãos: gineceu e androceu. Androceu (masculino) abre seus sacos que possuem o pólen, algum inseto se suja nele, ou o próprio vento faz com que o estigma (órgão do gineceu-feminino) se suje de pólen, levando-o até seu ovário... Então: a flor fecunda a si própria... Como vc escreveria isso?--Zaida Mande-me uma mensagem 01h39min de 4 de Setembro de 2010 (UTC)
acho que ficou pronto
Obrigado pela oportunidade de compor contigo esse canto à vida. Beijo, Nevinho Mande-me uma mensagem 08h56min de 4 de Setembro de 2010 (UTC)
Acho que ainda não ficou bom!
Poeta, acho que ainda falta algo?! Ficou descompassada, sem ritmo... E, ainda, parece que o vento é que traz o fruto. Creio podermos melhorá-la. Abreijos. --Zaida Mande-me uma mensagem 12h29min de 4 de Setembro de 2010 (UTC)
invertendo as coisas
estou pensando que ficamos presos na realidade do processo natural...--Nevinho Mande-me uma mensagem 08h25min de 1 de Outubro de 2010 (UTC)
É o estigma! Dos poetas, no caso..rsrs
O que houve com o androceu e o gineceu? Ou será culpa do estigma? Melhor contarmos logo a estória toda... Esse negócio de sujar as patinhas... de cair... pender... se abrir, se descobrir..incitar... estio, chuva no molhado... Ops!! É chuva no cerrado... Já me deu um calor!!! Melhor acabarmos logo com isso...!!!! rrsrs. Abreijos.. --Zaida Mande-me uma mensagem 01h15min de 3 de Outubro de 2010 (UTC)