Onipotente maquinário: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Olho pra trás
Olho pra trás
e conto os meus passos:
e conto sim os meus passos:
O que fiz e o que já passou
tudo que eu fiz
me faz fazer o que hoje eu faço
me faz fazer o que eu faço


E sigo essa cena acenando
Eu sigo essa cena acenando
assovios para ontem, esperança para amanhã
assovios para ontem, esperança para amanhã
ganhando ou perdendo no amor essa guerra
ganhando ou perdendo sigo lutando
por mais que a luta - já sabemos - seja vã
por mais que a luta - já sabemos - seja vã


Faltando sentido do belo no presente
Faltando o sentido do belo no presente
o romantismo renova-se no futuro esperado
o romantismo se renova no futuro esperado
A batalha que traço, os passos que conto
A batalha que traço, os passos que conto
movem as catracas do onipotente maquinário.
movem as catracas do onipotente maquinário.

Edição das 23h20min de 30 de dezembro de 2010

<poem> Olho pra trás e conto sim os meus passos: tudo que eu fiz me faz fazer o que eu faço

Eu sigo essa cena acenando assovios para ontem, esperança para amanhã ganhando ou perdendo sigo lutando por mais que a luta - já sabemos - seja vã

Faltando o sentido do belo no presente o romantismo se renova no futuro esperado A batalha que traço, os passos que conto movem as catracas do onipotente maquinário.