Apenas uma Mulher: mudanças entre as edições
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Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Por caminhos estranhos e irreverentes | Por caminhos estranhos e irreverentes | ||
Brincando com flores e borboletas | Brincando com flores e borboletas | ||
Achando que pode ganhar o mundo | Achando que pode ganhar o mundo | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Prende o cabelo com um nó | |||
e a barra da saia, nos quadris | |||
Nos pés tamancos, botas ou chinelos | Nos pés tamancos, botas ou chinelos | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Acredita no futuro e no amor | Acredita no futuro e no amor | ||
Não tem medo de bicho-papão | Não tem medo de bicho-papão | ||
Nem de cobra, lagarto ou leão | Nem de cobra, lagarto ou leão | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Plantar esperança e vida com paixão | Plantar esperança e vida com paixão | ||
Na bagagem muitas estórias | Na bagagem muitas estórias | ||
No coração a fé de que tudo é possível | No coração a fé de que tudo é possível | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Deixa com tristeza amores e afetos | Deixa com tristeza amores e afetos | ||
Mas sua sina talvez seja essa: arar a terra | Mas sua sina talvez seja essa: arar a terra | ||
Para que brotem os amores-perfeitos | Para que aí brotem os amores-perfeitos | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Prefere não olhar prá trás | Prefere não olhar prá trás | ||
Há muito lhe disseram que seu andar | Há muito lhe disseram que seu andar era redondinho | ||
Também já disseram que pode pisar que nem trator | Também já disseram que pode pisar que nem trator | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Distribuindo sorrisos e colorindo aquarelas | Distribuindo sorrisos e colorindo aquarelas | ||
Se já feriu foi como as rosas | Se já feriu foi como as rosas | ||
Que espetam, mas não deixam de | Que espetam, mas não deixam de ser rosas | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Há muito a | Há muito a chamaram daida doida | ||
Mas na verdade não tem rótulo | Mas na verdade não tem rótulo | ||
Lá vai ela novamente | Lá vai ela novamente | ||
Nuvem cigana, biruta ao vento | Nuvem cigana, biruta ao vento | ||
heroína, lenda ou dona-de-si | |||
Mas, apenas mais uma mulher... | Mas, apenas mais uma mulher... | ||
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[[Categoria:Pulso nos Impulsos]] | [[Categoria:Pulso nos Impulsos]] |
Edição atual tal como às 00h01min de 8 de março de 2011
<poem> Lá vai ela novamente toda serelepe Por caminhos estranhos e irreverentes Brincando com flores e borboletas Achando que pode ganhar o mundo
Lá vai ela novamente toda serelepe Prende o cabelo com um nó e a barra da saia, nos quadris Nos pés tamancos, botas ou chinelos
Lá vai ela novamente toda serelepe Acredita no futuro e no amor Não tem medo de bicho-papão Nem de cobra, lagarto ou leão
Lá vai ela novamente toda serelepe Plantar esperança e vida com paixão Na bagagem muitas estórias No coração a fé de que tudo é possível
Lá vai ela novamente toda serelepe Deixa com tristeza amores e afetos Mas sua sina talvez seja essa: arar a terra Para que aí brotem os amores-perfeitos
Lá vai ela novamente toda serelepe Prefere não olhar prá trás Há muito lhe disseram que seu andar era redondinho Também já disseram que pode pisar que nem trator
Lá vai ela novamente toda serelepe Distribuindo sorrisos e colorindo aquarelas Se já feriu foi como as rosas Que espetam, mas não deixam de ser rosas
Lá vai ela novamente toda serelepe Há muito a chamaram daida doida Mas na verdade não tem rótulo
Lá vai ela novamente Nuvem cigana, biruta ao vento heroína, lenda ou dona-de-si Mas, apenas mais uma mulher...