Apenas uma Mulher: mudanças entre as edições
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Lá vai ela novamente toda serelepe | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
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Lá vai ela novamente toda serelepe | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Prende o cabelo com um nó | Prende o cabelo com um nó | ||
e a barra da saia | e a barra da saia, nos quadris | ||
Nos pés tamancos, botas ou chinelos | Nos pés tamancos, botas ou chinelos | ||
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Lá vai ela novamente toda serelepe | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Prefere não olhar prá trás | Prefere não olhar prá trás | ||
Há muito lhe disseram que seu andar | Há muito lhe disseram que seu andar era redondinho | ||
Também já disseram que pode pisar que nem trator | Também já disseram que pode pisar que nem trator | ||
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Lá vai ela novamente toda serelepe | Lá vai ela novamente toda serelepe | ||
Há muito a | Há muito a chamaram daida doida | ||
Mas na verdade não tem rótulo | Mas na verdade não tem rótulo | ||
Edição atual tal como às 00h01min de 8 de março de 2011
<poem> Lá vai ela novamente toda serelepe Por caminhos estranhos e irreverentes Brincando com flores e borboletas Achando que pode ganhar o mundo
Lá vai ela novamente toda serelepe Prende o cabelo com um nó e a barra da saia, nos quadris Nos pés tamancos, botas ou chinelos
Lá vai ela novamente toda serelepe Acredita no futuro e no amor Não tem medo de bicho-papão Nem de cobra, lagarto ou leão
Lá vai ela novamente toda serelepe Plantar esperança e vida com paixão Na bagagem muitas estórias No coração a fé de que tudo é possível
Lá vai ela novamente toda serelepe Deixa com tristeza amores e afetos Mas sua sina talvez seja essa: arar a terra Para que aí brotem os amores-perfeitos
Lá vai ela novamente toda serelepe Prefere não olhar prá trás Há muito lhe disseram que seu andar era redondinho Também já disseram que pode pisar que nem trator
Lá vai ela novamente toda serelepe Distribuindo sorrisos e colorindo aquarelas Se já feriu foi como as rosas Que espetam, mas não deixam de ser rosas
Lá vai ela novamente toda serelepe Há muito a chamaram daida doida Mas na verdade não tem rótulo
Lá vai ela novamente Nuvem cigana, biruta ao vento heroína, lenda ou dona-de-si Mas, apenas mais uma mulher...