Poema do agradecimento: mudanças entre as edições
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Agradeço a Deus por acreditar em mim e me revelar o fabuloso mundo wiki. | Agradeço a Deus por acreditar em mim e me revelar o fabuloso mundo wiki. | ||
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Agradeço aos amigos da [http://br.wikimedia.org Wikimedia Brasil] por confiarem em mim e navegarem comigo | Agradeço aos amigos da <span class="plainlinks">[http://br.wikimedia.org Wikimedia Brasil] por confiarem em mim e navegarem comigo | ||
nos por vezes tormentosos mares do aprendizado. | nos por vezes tormentosos mares do aprendizado. | ||
Agradeço à [[Usuário:Zaida|Zaida]] por me acompanhar nessa viagem sem destino, onde a poesia nos leva e traz derruba e levanta acaricia e sacode | Agradeço à [[Usuário:Zaida|Zaida]] por me acompanhar nessa viagem sem destino, | ||
onde a poesia nos leva e traz derruba e levanta acaricia e sacode | |||
Agradeço ao Pedro Paulo Carbone por ter me confiado o desenvolvimento da wiki corporativa <span class="plainlinks">[http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Integrado_de_Aprendizagem_de_Produtos_e_Servi%C3%A7os Sinapse]. | |||
Agradecido sou à Paula e Tarsila, que me aturam com amor meus momentos de pouca paciência, | |||
nenhum agradecimento | |||
e muitas e tantas horas dedicadas ao martírio poético. | |||
Obrigado, <span class="plainlinks">[http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade Drummond], sua [[Carta do Drummond/Fac-símile|resposta afetuosa]] fixou em mim as brumagens da poesia. | |||
Quando a noite quis acabar e a vida era apenas uma promessa, | |||
a Beth Mori e meus amigos da microfilmagem me acolheram, | |||
me fazendo acreditar que o futuro dependia de mim. Obrigado! | |||
Sou agradecido também ao colega Edmilson Brasil, | |||
que me ensinou a colocar os envelopes nos escaninhos dos aposentados | |||
na Agência Central do Banco do Brasil, em 1974. | |||
Também à Norminha, personagem do <span class="plainlinks">[http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%B4_Soares Jô Soares], | |||
por emprestar apelido a funcionário de banco | |||
no caso o gerente geral que em minha posse | |||
avisou-me eu ser uma pecinha do Grande Relógio; agradeço | |||
por descobrir, anos depois, que as pessoas são parte de algo maior | |||
mas como peças que têm vida própria. | |||
Agradeço aos que pude ajudar | |||
e me fizeram útil | |||
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Sem palavras fico | |||
Antes tenho eu que agradecer | |||
Pelo espaço concedido | |||
Pelos novos amigos | |||
e principalmente | |||
ao poeta e amigo Nevinho | |||
Que muito modesto me mostrou um destino | |||
Um canto... | |||
Ou em canto poético | |||
Cujo bilhete de passagem é a poesia | |||
Lá podemos estar abrigados | |||
De quaisquer intempéries | |||
Podemos sonhar, desabafar, sorrir, | |||
Chorar... Até gritar! Já ouvi gritos... | |||
Mas, são poemas e poemas sempre encantam | |||
E assim vamos | |||
Em cada palavra, cada verso | |||
Traduzindo louvores de agradecimentos | |||
Às vezes, disabores de aborrecimentos | |||
Mas, sempre acantonados | |||
Encantados | |||
No canto ou num canto | |||
Sempre poético... | |||
Sim, agradeço! | |||
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==Solstag== | |||
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A tudo que me faz poesia | |||
Agradeço às putas por não me seduzirem | |||
Às mulheres que amo por não me amarem | |||
Às noites de insônia, tristeza e angústia | |||
À frieza do ecrã, à maciez das teclas | |||
E ao ruído incessante da ventoinha | |||
A cada ciclo no silício, | |||
Mais rápido que nossa mente | |||
E mais quente que nosso corpo, | |||
Transmitindo nossos equívocos e acertos | |||
Indiferentemente | |||
Agradeço ao Névio por criar este espaço | |||
Ao espaço por conter as estrelas | |||
Às estrelas por negarem seu abraço | |||
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Edição atual tal como às 15h08min de 24 de novembro de 2011
Se você tem algo a agradecer a alguém, esta é a página certa. Crie no final a sua seção e agradeça o que quiser a quem/o que quiser. |
Névio
Agradeço a Deus por acreditar em mim e me revelar o fabuloso mundo wiki.
Agradeço aos amigos Ale/Solstag e Ozymandias por se unirem a mim
neste movimento poético colaborativo.
Agradeço aos amigos da Wikimedia Brasil por confiarem em mim e navegarem comigo
nos por vezes tormentosos mares do aprendizado.
Agradeço à Zaida por me acompanhar nessa viagem sem destino,
onde a poesia nos leva e traz derruba e levanta acaricia e sacode
Agradeço ao Pedro Paulo Carbone por ter me confiado o desenvolvimento da wiki corporativa Sinapse.
Agradecido sou à Paula e Tarsila, que me aturam com amor meus momentos de pouca paciência,
nenhum agradecimento
e muitas e tantas horas dedicadas ao martírio poético.
Obrigado, Drummond, sua resposta afetuosa fixou em mim as brumagens da poesia.
Quando a noite quis acabar e a vida era apenas uma promessa,
a Beth Mori e meus amigos da microfilmagem me acolheram,
me fazendo acreditar que o futuro dependia de mim. Obrigado!
Sou agradecido também ao colega Edmilson Brasil,
que me ensinou a colocar os envelopes nos escaninhos dos aposentados
na Agência Central do Banco do Brasil, em 1974.
Também à Norminha, personagem do Jô Soares,
por emprestar apelido a funcionário de banco
no caso o gerente geral que em minha posse
avisou-me eu ser uma pecinha do Grande Relógio; agradeço
por descobrir, anos depois, que as pessoas são parte de algo maior
mas como peças que têm vida própria.
Agradeço aos que pude ajudar
e me fizeram útil
e agradeço aos que aceitaram meu trabalho
e me distrairam da sensação de inutilidade.
Zaida
Sem palavras fico
Antes tenho eu que agradecer
Pelo espaço concedido
Pelos novos amigos
e principalmente
ao poeta e amigo Nevinho
Que muito modesto me mostrou um destino
Um canto...
Ou em canto poético
Cujo bilhete de passagem é a poesia
Lá podemos estar abrigados
De quaisquer intempéries
Podemos sonhar, desabafar, sorrir,
Chorar... Até gritar! Já ouvi gritos...
Mas, são poemas e poemas sempre encantam
E assim vamos
Em cada palavra, cada verso
Traduzindo louvores de agradecimentos
Às vezes, disabores de aborrecimentos
Mas, sempre acantonados
Encantados
No canto ou num canto
Sempre poético...
Sim, agradeço!
Solstag
A tudo que me faz poesia
Agradeço às putas por não me seduzirem
Às mulheres que amo por não me amarem
Às noites de insônia, tristeza e angústia
À frieza do ecrã, à maciez das teclas
E ao ruído incessante da ventoinha
A cada ciclo no silício,
Mais rápido que nossa mente
E mais quente que nosso corpo,
Transmitindo nossos equívocos e acertos
Indiferentemente
Agradeço ao Névio por criar este espaço
Ao espaço por conter as estrelas
Às estrelas por negarem seu abraço