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'''Oculto Luar | |||
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Manhã de lua cheia Bosejos regulados, Apesar de segurados com mãos frias. Alívio por inteiro, Passos sorrateiros, Olhos tranqüilos. | |||
Lembranças vagas | |||
Sorrisos antigos agora restaurados, | |||
Covinhas marcadas, | |||
Levam a pensar – ‘’Voltará’’. | |||
Escova na boca, pasta ‘’gosmenta’’ | |||
O relógio apressa, | |||
E atormenta | |||
Ao tilintar ‘’tic Tac tic Tac...’’ | |||
Quando se olha ao redor, onde está? | |||
Foi-se embora | |||
Mas a noite a fará voltar. | |||
‘’Ingênua!’’ É o que dizem | |||
Ela sempre esteve lá, | |||
Mas a esperança exagerada, | |||
Não deixou-me enchegar. | |||
O dia se foi, | |||
Olhos tranqüilos novamente, | |||
O relógio a minha frente, | |||
Faz-me esperar. | |||
Se tão somente o céu revelasse, | |||
Quantas estrelas, á chegada do sol apagasse, | |||
Saberia então a razão | |||
Da procura da Lua á presença do sol. | |||
Chá na mão, da janela se observa, | |||
O esplendor daquela que nunca tem se apagado, | |||
Presente para sempre, | |||
Para os tempos designados. | |||
Heidy Thiemi |
Edição das 21h28min de 26 de maio de 2012
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Oculto Luar Manhã de lua cheia Bosejos regulados, Apesar de segurados com mãos frias. Alívio por inteiro, Passos sorrateiros, Olhos tranqüilos.
Lembranças vagas Sorrisos antigos agora restaurados, Covinhas marcadas, Levam a pensar – ‘’Voltará’’.
Escova na boca, pasta ‘’gosmenta’’ O relógio apressa, E atormenta Ao tilintar ‘’tic Tac tic Tac...’’
Quando se olha ao redor, onde está? Foi-se embora Mas a noite a fará voltar. ‘’Ingênua!’’ É o que dizem Ela sempre esteve lá, Mas a esperança exagerada, Não deixou-me enchegar.
O dia se foi, Olhos tranqüilos novamente, O relógio a minha frente, Faz-me esperar.
Se tão somente o céu revelasse, Quantas estrelas, á chegada do sol apagasse, Saberia então a razão Da procura da Lua á presença do sol.
Chá na mão, da janela se observa, O esplendor daquela que nunca tem se apagado, Presente para sempre, Para os tempos designados.
Heidy Thiemi