Razões familiares 3: mudanças entre as edições
Ir para navegação
Ir para pesquisar
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
(Uma revisão intermediária por um outro usuário não está sendo mostrada) | |||
Linha 5: | Linha 5: | ||
Quis ser programador, não me programei; | Quis ser programador, não me programei; | ||
quis ser aviador, não pude decolar; | quis ser aviador, não pude decolar; | ||
quis ser professor, | quis ser professor, nada tenho que possa ensinar; | ||
quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... | quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... | ||
aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, | aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, | ||
sabe tudo e não sabe nada, | sabe tudo e não sabe nada, | ||
voa alto mas não sai do chão | voa alto mas não sai do chão | ||
e analisa o sistema sem saber uma linha | e analisa o sistema sem saber uma linha do código... | ||
O poeta faz um livro inteiro em cada verso que escreve. | O poeta faz um livro inteiro em cada verso que escreve. | ||
{{Comentário}}[[Categoria:Livro Poemas sem fim| ]] | {{Comentário}}[[Categoria:Livro Poemas sem fim| ]] |
Edição atual tal como às 10h56min de 23 de junho de 2012
<poem>
Cada poema que eu penso é um livro que eu faço.
Quis ser programador, não me programei; quis ser aviador, não pude decolar; quis ser professor, nada tenho que possa ensinar; quis morrer de amor, não consegui me apaixonar... aí virei, poeta que tanto ama quanto odeia, sabe tudo e não sabe nada, voa alto mas não sai do chão e analisa o sistema sem saber uma linha do código...
O poeta faz um livro inteiro em cada verso que escreve.