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Edição das 02h16min de 3 de março de 2013
<poem> Daquele tempo restaram lembranças às vezes a sorrir inesperadamente às vezes a chorar traiçoeiramente Um tempo que talvez devesse ou pudesse ou quisesse não passar e que simplesmente
- inexplicavelmente
- inevitavelmente
- impunimente passou
Havia vento que sustentava sonhos e pipas no ar O tempo estancou puiu a linha e o papagaio fugiu
caiu rasgou sangrou
o sonho morreu.