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Pode ser triste ver a ruína | |||
depois de assistir o esplendor. | |||
Disso tivemos muito no ano que passou. | |||
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação | Mas termina um, começa outro e é dado ao poeta | ||
Em tempos de notícias sombrias e manchetes | o privilégio de mensagear bons fluidos, | ||
abre-se uma janela para um pátio | espargir esperança, ânimo, força. | ||
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação. | |||
Em tempos de notícias sombrias e manchetes assombrosas, | |||
antracnose nos mangueirais da Fazenda pública, | |||
abre-se uma janela para um pátio ensolarado: | |||
um jardim florido de crisântemos azuis... | |||
Façamos um mundo melhor!! | |||
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Edição atual tal como às 12h28min de 25 de dezembro de 2016
Pode ser triste ver a ruína
depois de assistir o esplendor.
Disso tivemos muito no ano que passou.
Mas termina um, começa outro e é dado ao poeta
o privilégio de mensagear bons fluidos,
espargir esperança, ânimo, força.
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação.
Em tempos de notícias sombrias e manchetes assombrosas,
antracnose nos mangueirais da Fazenda pública,
abre-se uma janela para um pátio ensolarado:
um jardim florido de crisântemos azuis...
Façamos um mundo melhor!!