Ano novo: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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<poem>
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Termina um ano começa outro
Pode ser triste ver a ruína
É praxe o poeta mensagear bons fluidos
depois de assistir o esplendor.
Esperança ânimo força
Disso tivemos muito no ano que passou.
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação
Mas termina um, começa outro e é dado ao poeta
Em tempos de notícias sombrias e manchetes assombrosas
o privilégio de mensagear bons fluidos,
Antracnose nos mangueirais da fazenda pública
espargir esperança, ânimo, força.
abre-se uma janela para um pátio ensolarado
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação.
Um jardim florido de crisântemos azuis
Em tempos de notícias sombrias e manchetes assombrosas,
antracnose nos mangueirais da Fazenda pública,
abre-se uma janela para um pátio ensolarado:
um jardim florido de crisântemos azuis...


Todo dia o ano é novo
Façamos um mundo melhor!!
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[[Categoria:Nevinho]]
[[Categoria:Nevinho]]

Edição atual tal como às 12h28min de 25 de dezembro de 2016

Pode ser triste ver a ruína
depois de assistir o esplendor.
Disso tivemos muito no ano que passou.
Mas termina um, começa outro e é dado ao poeta
o privilégio de mensagear bons fluidos,
espargir esperança, ânimo, força.
É seu desejo e dever, orgulho e obrigação.
Em tempos de notícias sombrias e manchetes assombrosas,
antracnose nos mangueirais da Fazenda pública,
abre-se uma janela para um pátio ensolarado:
um jardim florido de crisântemos azuis...

Façamos um mundo melhor!!