Alguém de Dusseldorf: mudanças entre as edições
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de ser parte dessa aldeia global | |||
no prazer ingênuo, no assombro infantil | |||
no trabalho árduo para encontrar o verso correto | |||
e na consciência afinal | |||
de que nada é tão fantástico assim | |||
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Edição atual tal como às 16h34min de 19 de janeiro de 2019
Onde repousa a poesia?
No título do poema
ou na arte de extrair das dúvidas
matéria prima, forma e conteúdo para fazê-lo?
Há mais poesia na intrigante constatação
de ser parte dessa aldeia global
no prazer ingênuo, no assombro infantil
no trabalho árduo para encontrar o verso correto
e na consciência afinal
de que nada é tão fantástico assim