Alguém de Dusseldorf: mudanças entre as edições
Ir para navegação
Ir para pesquisar
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
(3 revisões intermediárias pelo mesmo usuário não estão sendo mostradas) | |||
Linha 7: | Linha 7: | ||
Há mais poesia na intrigante constatação | Há mais poesia na intrigante constatação | ||
de ser parte dessa aldeia global | |||
no prazer ingênuo, no assombro infantil | no prazer ingênuo, no assombro infantil | ||
no trabalho árduo para encontrar o verso correto | no trabalho árduo para encontrar o verso correto | ||
e na consciência afinal | e na consciência afinal | ||
de que nada é tão fantástico assim | de que nada é tão fantástico assim | ||
</poem> | |||
{{Comentário}}[[Categoria:Nevinho]] | {{Comentário}}[[Categoria:Nevinho]] |
Edição atual tal como às 16h34min de 19 de janeiro de 2019
Onde repousa a poesia?
No título do poema
ou na arte de extrair das dúvidas
matéria prima, forma e conteúdo para fazê-lo?
Há mais poesia na intrigante constatação
de ser parte dessa aldeia global
no prazer ingênuo, no assombro infantil
no trabalho árduo para encontrar o verso correto
e na consciência afinal
de que nada é tão fantástico assim