Para o Milton Rui: mudanças entre as edições
Ir para navegação
Ir para pesquisar
Sem resumo de edição |
mSem resumo de edição |
||
(14 revisões intermediárias por 2 usuários não estão sendo mostradas) | |||
Linha 2: | Linha 2: | ||
Eu quero criar um poema | Eu quero criar um poema | ||
que te | que te leve a reviver | ||
aquela antiga paixão | aquela antiga paixão | ||
a vigilância feroz | a vigilância feroz | ||
atenta à suavidade | atenta à suavidade | ||
[[Arquivo:Milton Rrui no bar do goiano na 407 sul.JPG|thumb|500 px|right|Milton Rui no Bar do Goiano na 407 Sul<br/>Maio2009]] | |||
que te pegue pelas mãos | que te pegue pelas mãos | ||
suba contigo as montanhas | suba contigo as montanhas | ||
Linha 17: | Linha 17: | ||
esse poema maior | esse poema maior | ||
e ser em todos momentos | e ser em todos momentos | ||
por ele e para ele | por ele e só para ele | ||
Bem mais do que traduzir | Bem mais do que traduzir | ||
Linha 23: | Linha 23: | ||
seja ele mesmo a grandeza | seja ele mesmo a grandeza | ||
que te acolhendo nos braços | que te acolhendo nos braços | ||
te | diga descansa meu filho | ||
Sim, que te alise os cabelos | |||
e baixinho em teu ouvido | e baixinho em teu ouvido | ||
diga que está tudo bem | diga que está tudo bem | ||
e te | e te revele a beleza | ||
de ser um poema sem fim | de ser um poema sem fim | ||
</poem> | |||
{{Comentário}}[[Categoria: | {{Comentário}} | ||
[[Categoria:Poema sem fim|#]] |
Edição atual tal como às 06h22min de 21 de junho de 2019
Eu quero criar um poema
que te leve a reviver
aquela antiga paixão
a vigilância feroz
atenta à suavidade
que te pegue pelas mãos
suba contigo as montanhas
e baixe contigo aos vales
faça correr pelos campos
e nade por sete mares
não simplesmente fazê-lo,
quero criar e nutrir
esse poema maior
e ser em todos momentos
por ele e só para ele
Bem mais do que traduzir
sentimentos que são grandes
seja ele mesmo a grandeza
que te acolhendo nos braços
diga descansa meu filho
Sim, que te alise os cabelos
e baixinho em teu ouvido
diga que está tudo bem
e te revele a beleza
de ser um poema sem fim