A falta e a presença: mudanças entre as edições
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Aprendi que há poesia na falta | Aprendi que há poesia na falta | ||
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Ela é feita de papel com resíduos de grafite | Ela é feita de papel com resíduos de grafite | ||
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(nada existe que não foi antes sonho humano). | (nada existe que não foi antes sonho humano). | ||
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[[Categoria:Continuação do Poema sem fim]] | [[Categoria:Continuação do Poema sem fim]] |
Edição atual tal como às 17h50min de 30 de outubro de 2020
Contigo aprendi que há coisas
que falam por si mesmas, não necessitam de nossa interpretação.
Aprendi que há poesia na falta
e que a presença ou incidência
ao nos surpreender com tato, cheiro e gosto
nos faz perceber que ela é real - sim, real...
Ela é feita de papel com resíduos de grafite
somente depois de ser imaginada
(nada existe que não foi antes sonho humano).