Sexta, 08/11/2002: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
(Categoria Sexta poética, Categoria Poema sem fim)
 
Sem resumo de edição
Linha 1: Linha 1:
{{Comentário}}<poem>
{{Comentário}}<poem>


 
[[Arquivo:Beijo no lula.jpg|right]]
Esse Nevinho, esse estranho que surge em mim...
Esse Nevinho, esse estranho que surge em mim...
deu um beijo na testa do Lula, beijo que pode ser
deu um beijo na testa do Lula, beijo que pode ser

Edição das 06h09min de 12 de maio de 2009

<poem>

Beijo no lula.jpg

Esse Nevinho, esse estranho que surge em mim... deu um beijo na testa do Lula, beijo que pode ser um gancho para o que há muito queria dizer: com tudo aprendemos, às vezes pouco, às vezes muito, aprendemos sempre e nesse aprender constante e crescente mais aumenta também o desejo de aprender e a distância entre o que não se sabe e o já aprendido (mesmo porque o aprendido foi num dado instante, um momento particular uma situação única que existiu trazendo consigo o contexto em que estava _ e não se repete). Aquele momento, por exemplo, em que me vi à frente do Presidente do Brasil só pensei... na verdade nem pensei, só senti o desejo de expressar toda a emoção da certeza que os 18 anos de esperança não foram em vão e que aquela fotografia quando subimos juntos no palanque montado atrás da Torre de TV pedindo eleições diretas-já é na verdade o retrato de algo inapreensível fugidio

Um sexagésimo de segundo em que meu dedo apertou o botão da F1-Canon, em Brasília cidade em que vivo, no Distrito Federal Brasil no hemisfério sul da grande e pequena casa Terra.