Poema prosaico: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Não vou na bola se for pra perder
Não vou na bola se for pra perder
Contigo aprendi no espelho do hotel
Contigo aprendi no espelho do hotel
Sou o cantor de rock que não deslanchou
que eu sou o cantor de rock que não deslanchou
Sou o que foi no Gate`s só para te conhecer
Sou o que foi no Gate`s só para te conhecer
Sou o que não deu certo
Sou o que não deu certo
Mas se virou
mas se virou
Aquele do acidente da moto que quase morreu
Aquele do acidente da moto que quase morreu
Sou aquele que caiu, mas se levantou...
Sou o que caiu mas se levantou...
e vive na escala maior desta canção
o que vive na escala maior desta canção


Contigo aprendi
Contigo aprendi
Tornei-me o que sempre quis me tornar
Tornei-me o que sempre quis me tornar
Aos 45 fazer um poema tão prosaico assim
Aos 45 fazer um poema prosaico assim
Falando de coisas comuns  
falando de coisas comuns  
E dizendo do poema que não tem fim
E fazendo um poema que não tem fim
Do amor que cuidamos, dos planos que fazemos,
Que fala do amor que cuidamos, dos planos que vivemos,
das viagens para praia, o Arraial, Tororão...
das viagens para praia, o Arraial, Tororão...


Contigo aprendi mais uma lição
Contigo aprendi mais essa lição
Humani nihil me alienum puto: nada
Humani nihil me alienum puto:
Do que é humano me é estranho, contigo aprendi
Se é humano não me é estranho
Sou o Raul que vingou: o ser humano é aquilo
Eu Sou o Raul Seixas que não vingou:
Em que a vida lhe formou
o homem é aquilo que a vida lhe formou
Sou mesmo o que para sempre será
Sou mesmo o que para sempre será
um estudante de comunicação
estudante de comunicação


{{Comentário}}[[Categoria:Continuação do Poema sem fim|Preciso de nome]]
{{Comentário}}[[Categoria:Poemas sem data]]

Edição atual tal como às 18h13min de 30 de setembro de 2009

<poem>

(para o Mário Solomon)

“Nada é mais humano do que vencer limites”

           Histórias Olímpicas – SPORTV, 11/06/2004

Não vou na bola se for pra perder Contigo aprendi no espelho do hotel que eu sou o cantor de rock que não deslanchou Sou o que foi no Gate`s só para te conhecer Sou o que não deu certo mas se virou Aquele do acidente da moto que quase morreu Sou o que caiu mas se levantou... o que vive na escala maior desta canção

Contigo aprendi Tornei-me o que sempre quis me tornar Aos 45 fazer um poema prosaico assim falando de coisas comuns E fazendo um poema que não tem fim Que fala do amor que cuidamos, dos planos que vivemos, das viagens para praia, o Arraial, Tororão...

Contigo aprendi mais essa lição Humani nihil me alienum puto: Se é humano não me é estranho Eu Sou o Raul Seixas que não vingou: o homem é aquilo que a vida lhe formou Sou mesmo o que para sempre será estudante de comunicação