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Edição atual tal como às 00h28min de 26 de maio de 2010
<poem> O poeta se ocupa de pensamentos vãos se ilude e se nutre de sentimentos bons percebe que o mundo a sua volta está girando e no rodopio cada vez fica mais longe
Cada vez mais perto do seu eu interior ele vai confiante de que vai rumo certo quando olha pra trás só vê que nada ficou sim, nada ficou, tudo ele leva consigo
Não percebe que o desconhecido ficou O que não ousou desvendar ou que sua mão não buscou O anônimo, o ignorado, o secreto sempre fica E por isso acha que tudo levou