Estação Barra Funda: mudanças entre as edições
Ir para navegação
Ir para pesquisar
mSem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
(Uma revisão intermediária por um outro usuário não está sendo mostrada) | |||
Linha 16: | Linha 16: | ||
o sexo e a graça, | o sexo e a graça, | ||
sob a rigidez do dia que passa. | sob a rigidez do dia que passa. | ||
E goza sem | E goza sem massa na flacidez da casa, | ||
onde a vida não se forma, | onde a vida não se forma, | ||
o gozo não se traça | o gozo não se traça | ||
e a doença se conforma, | e a doença se conforma, | ||
numa vida sem graça. | numa vida sem graça. | ||
</poem> | |||
{{Comentário}}[[Categoria:Pietro Roveri]] | {{Comentário}}[[Categoria:Pietro Roveri]] |
Edição atual tal como às 13h00min de 3 de agosto de 2010
A marcha da massa se traça na força da angústia do dia que passa.
A moça aguarda no caminho da massa,
que olha a graça,
mas não perde a forma.
Segue pela rampa,
na marcha,
a espera da próxima graça,
que, não demora, passa.
Mas a massa não ultrapassa o limite da marcha.
Acompanha a graça da moça quando a imagem embaça,
embaralha na massa.
Permanece no caminho da casa,
num gozo em massa que sonha:
o sexo e a graça,
sob a rigidez do dia que passa.
E goza sem massa na flacidez da casa,
onde a vida não se forma,
o gozo não se traça
e a doença se conforma,
numa vida sem graça.