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Nosso pulmão está repleto de cinzas, | Nosso pulmão está repleto de cinzas, | ||
sinto dificuldades de respirar nesta imensidão, | sinto dificuldades de respirar nesta imensidão, | ||
Mentes e História, | Mentes e História, | ||
População, | População, | ||
Cidade das cinzas e da corrupção... | Cidade das cinzas e da corrupção... | ||
Me contento ao saber que ainda existe pureza, | Me contento ao saber que ainda existe pureza, | ||
na arte, | na arte, | ||
nos sonhos, | nos sonhos, | ||
nos corações... | nos corações... | ||
a metrópole cresce e não se estremece, | a metrópole cresce e não se estremece, | ||
em meio a toda esta poluição. | em meio a toda esta poluição. | ||
A nossa realidade é sinônimo da ganância, | A nossa realidade é sinônimo da ganância, | ||
muitos vivem no luxo, | muitos vivem no luxo, | ||
enquanto outros, no lixo. | enquanto outros, no lixo. | ||
Mentes e História, | Mentes e História, | ||
População, | População, | ||
Cidade das cinzas e da corrupção... | Cidade das cinzas e da corrupção... | ||
Não seja refém da sociedade, | Não seja refém da sociedade, | ||
busque a felicidade dentro de sua alma, | busque a felicidade dentro de sua alma, | ||
ninguém será capaz de ferí-la, | ninguém será capaz de ferí-la, | ||
seja autor e não personagem coadijuvante. | seja autor e não personagem coadijuvante. | ||
Negligências só seram sanadas, | Negligências só seram sanadas, | ||
quando o justo falar, | quando o justo falar, | ||
se rebelar, | se rebelar, | ||
demonstrar sua opinião, | demonstrar sua opinião, | ||
aquele sentimento verídico de seu coração. | aquele sentimento verídico de seu coração. | ||
Nunca aprisione sua criança interior, | Nunca aprisione sua criança interior, | ||
ela se expressa melhor que o político, | ela se expressa melhor que o político, | ||
o mestre, o homem... | o mestre, o homem... | ||
Ela é sensível, | Ela é sensível, | ||
valente e incorrompível. | valente e incorrompível. | ||
Transforma a simplicidade em diversão, | Transforma a simplicidade em diversão, | ||
faça do lixo sua arte, | faça do lixo sua arte, | ||
respire-a sem limitação. | |||
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[[Categoria:Priscila Bitencourt]] |
Edição atual tal como às 03h54min de 3 de abril de 2010
<poem> Nosso pulmão está repleto de cinzas, sinto dificuldades de respirar nesta imensidão, Mentes e História, População, Cidade das cinzas e da corrupção... Me contento ao saber que ainda existe pureza, na arte, nos sonhos, nos corações... a metrópole cresce e não se estremece, em meio a toda esta poluição.
A nossa realidade é sinônimo da ganância, muitos vivem no luxo, enquanto outros, no lixo. Mentes e História, População, Cidade das cinzas e da corrupção...
Não seja refém da sociedade, busque a felicidade dentro de sua alma, ninguém será capaz de ferí-la, seja autor e não personagem coadijuvante. Negligências só seram sanadas, quando o justo falar, se rebelar, demonstrar sua opinião, aquele sentimento verídico de seu coração.
Nunca aprisione sua criança interior, ela se expressa melhor que o político, o mestre, o homem... Ela é sensível, valente e incorrompível. Transforma a simplicidade em diversão, faça do lixo sua arte, respire-a sem limitação.