Ares pesados: mudanças entre as edições
(inspirado por [.g.evaneios.] - http://gevaneios.blogspot.com/2011/05/ares-pesados.html) |
(de fato esses últimos versos, que já havia omitido no blog da g., só atrapalham...) |
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Enfim, até a revolução tecnológica nos falha, quem sabe de tão humana. | Enfim, até a revolução tecnológica nos falha, quem sabe de tão humana. | ||
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Criação! | Criação! | ||
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Edição atual tal como às 11h42min de 18 de julho de 2018
"O Blogger não está disponível no momento"
...diz o blogger na área para deixar comentários.
Ou melhor, Blogger, a inicial maiúscula com que se refere a si mesmo o robô, já assumindo uma personalidade.
Enfim, até a revolução tecnológica nos falha, quem sabe de tão humana.
A cegueira é o acreditar. Até mesmo o acreditar em desacreditar.
Não há categorias no amor.
E sem o que conhecer ou desconhecer.
Apenas reconhecemos.
Uma espera que acaba em nós mesmos, não em outro.
Porque amar é reconhecer que não há.
Que estamos sós.
E a partir disso cuidarmos uns dos outros.
Para dar um sentido que transcenda nossa solidão.
Não porque há um sentido a ser entregue, não há nada ali.
A não ser o vazio para criá-lo.
Um sentido. Uma história. Uma memória.
Uma vida. Uma metáfora. Um poema.
Mandar um e-mail.
Para um destino incerto.
Respirar fundo o ar pesado e áspero.
Por aquilo que nos faz sentir.
E reter esse sentimento.
Até exalar uma reação.
Num grito.
Criação!
inspirado por http://gevaneios.blogspot.com/2011/05/ares-pesados.html