Mundo afora: mudanças entre as edições
Sem resumo de edição |
m (Poema sem fim 8 foi movido para Mundo afora: Mundo afora é como o milton rui achou que esse poema deve ser chamado) |
(Sem diferença)
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Edição das 19h42min de 24 de junho de 2009
<poem>
E assim foi, até que um dia quando já tinha ido embora o claro outono de Brasília
e as noites frias de junho já abraçavam este perdido trecho do planeta sobre um planalto imenso _
eu aprendia desaprendia reaprendia,
até que no tal dia me segurei pela mão e fomos eu comigo pelo mundo afora
atrás de nosso destino fomos apenas com a certeza nas mãos um futuro um sonho
sabendo que ele não estava pronto mas muito eu teria por fazer muito teria por viver
por optar sofrer por ganhar e por perder,
muito teria muito mesmo
Fomos pelo mundo afora e um dia se cruza o nosso com outros destinos também talvez tão jogados e risc e zasc e chip
orguinscrachquirilaxssss...
Talvez não, nunca se cruzem, mas de qualquer forma contigo aprendi que vale a pena arriscar e mais do que isso aprendi que é vital arriscar: vida só se tem uma só vida só uma só e no que nela não se vive noutra não se verá.