Contigo aprendi: mudanças entre as edições
(Categoria Poema sem fim) |
Sem resumo de edição |
||
Linha 18: | Linha 18: | ||
{{Comentário}}[[Categoria:Livro Poemas sem fim|Contigo aprrendi]] | {{Comentário}}[[Categoria:Livro Poemas sem fim|Contigo aprrendi]] | ||
[[Categoria:Poema sem fim| | [[Categoria:Poema sem fim|*]] |
Edição das 10h41min de 28 de junho de 2009
<poem>
Contigo, isso, comecei a aprender desde aqueles primeiros encontros, aquela primeira noite passando o quebra-molas da 111 Sul, quando me falastes algumas certas coisas que muito me fizeram bem; falavas dos poetas que são todos iguais, não podem se prender a ninguém, o Vinícius é que tinha razão... contigo aprendi.
Muito me fizeram bem e me fizeram aprender que nenhuma diferença havia entre escrever versos na praia de Copacabana e se chamar meu poeta, meu poeta camarada e estar entre blocos e superquadras, ter um gosto de cerrado entalado na goela e ser eu, o Nevinho filho de Seu Laerte e D. Joaquina (que aliás, já nem é mais aquele filho, mas o que resultou daquele filho tão amado, tão acarinhado misturado com as coisas todas que tenho aprendido contigo).