Poema prosaico: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
Ir para navegação Ir para pesquisar
mSem resumo de edição
Sem resumo de edição
Linha 12: Linha 12:
Mas se virou
Mas se virou
Aquele do acidente da moto que quase morreu
Aquele do acidente da moto que quase morreu
Sou aquele que caiu, mas se levantou...
Sou o que caiu mas se levantou...
e vive na escala maior desta canção
o que vive na escala maior desta canção


Contigo aprendi
Contigo aprendi
Tornei-me o que sempre quis me tornar
Tornei-me o que sempre quis me tornar
Aos 45 fazer um poema tão prosaico assim
Aos 45 fazer um poema prosaico assim
Falando de coisas comuns  
Falando de coisas comuns  
E dizendo do poema que não tem fim
E dizendo do poema que não tem fim

Edição das 09h10min de 17 de julho de 2009

<poem>

(para o Mário Solomon)

“Nada é mais humano do que vencer limites”

           Histórias Olímpicas – SPORTV, 11/06/2004

Não vou na bola se for pra perder Contigo aprendi no espelho do hotel Sou o cantor de rock que não deslanchou Sou o que foi no Gate`s só para te conhecer Sou o que não deu certo Mas se virou Aquele do acidente da moto que quase morreu Sou o que caiu mas se levantou... o que vive na escala maior desta canção

Contigo aprendi Tornei-me o que sempre quis me tornar Aos 45 fazer um poema prosaico assim Falando de coisas comuns E dizendo do poema que não tem fim Do amor que cuidamos, dos planos que fazemos, das viagens para praia, o Arraial, Tororão...

Contigo aprendi mais uma lição Humani nihil me alienum puto: nada Do que é humano me é estranho, contigo aprendi Sou o Raul que vingou: o ser humano é aquilo Em que a vida lhe formou Sou mesmo o que para sempre será um estudante de comunicação