Brasiléia: mudanças entre as edições
(→Aquarela: colaborating) |
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Azul céu, azul indescritível | Azul céu, azul indescritível | ||
Denso, sem começo | Denso, sem começo e sem fim... | ||
E no horizonte crespuscular | E no horizonte crespuscular | ||
Mil cores acasalam-se | Mil cores, acasalam-se amarelo e carmim | ||
Um espetáculo | Um espetáculo se formando, | ||
Espetáculo do arco-íris nos vem brindar | |||
De matizes ímpares | De matizes ímpares | ||
Vem nos conduzir e nos abençoar... | |||
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Edição das 18h05min de 24 de setembro de 2009
A Brasiléia, o épico das multidões! Ela se explica-se a si mesma e, se não explicar, pague uma pinga pra ela que de bom humor vocês se entendem!
Introdução
Minha terra não se métrica
Que súbita harmonia
A Brasiléia não é épica
Seja uma ode à alegria
A multidão herói
Da pátria sem fronteiras
Constrói seu mutirão
À livre moda brasileira
Povos
No começo eram os índios
algo como alguns milhões
não podiam imaginar
um futuro de grilhões
Estados
Aquarela
Se me permite aqui pintar
Começo mostrando a minha luz
Pois com formas multicoloridas
Nossa Brasiléia nos seduz
Ao vermelho terra intenso
Tons pastéis vão se mesclar
Ocres, sépias, liláses, ambar...
No pano de fundo vão se misturar
Azul céu, azul indescritível
Denso, sem começo e sem fim...
E no horizonte crespuscular
Mil cores, acasalam-se amarelo e carmim
Um espetáculo se formando,
Espetáculo do arco-íris nos vem brindar
De matizes ímpares
Vem nos conduzir e nos abençoar...