Poemas abertos: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Sem resumo de edição
(me aproximando do poema - Nevinho (estou deslogado))
Linha 23: Linha 23:
que habita em mim e em você
que habita em mim e em você


Um ser sonâmbulo que transpira,
pensa... Até sente!
Mas, não age só '''''su'''''a '''''porta''''' ou janela,
também abertas...
E ficamos assim
E ficamos assim
seres inertes na calada da noite
seres inertes na calada da noite
Linha 36: Linha 32:
E saímos assim para a vida  
E saímos assim para a vida  
meio vestidos, meio nus  
meio vestidos, meio nus  
Nus de finalizações ou conclusões
Pela metade, mas vigilantes
Pela metade, mas vigilantes
deixando no ar pensamentos cheios de palavras
deixando no ar pensamentos cheios de palavras

Edição das 07h46min de 26 de fevereiro de 2010

<poem> Alguém dentro de mim força a barra exige passagem pede licença enquanto outro suporta a pressão segura as pontas e aguenta o tranco.

(É sempre assim, acordamos de madrugada com textos semi-prontos palavras ouvidas durante o sono estes poemas abertos e uma vontade louca de compartilhar com qualquer voluntário esses momentos fáceis/difíceis)

Metades semi-prontas que somos na madrugada meio clara, meio escura fica tudo pela metade A lua e as estrelas não iluminam o ser vigilante Apenas o ser pulsante que habita em mim e em você

E ficamos assim seres inertes na calada da noite com espaços abertos onde palavras pululam pensamentos

E quando toca o despertador trocamos o pijama pela sol E saímos assim para a vida meio vestidos, meio nus Pela metade, mas vigilantes deixando no ar pensamentos cheios de palavras Esses poemas abertos que pulsam sangram pedem mais e mais e mais...