Sexta poética: mudanças entre as edições
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Passa a ponte | |||
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A cidade vai diminuindo | |||
as luzes, também! | |||
Um portão, se abre! | |||
Um jardim secreto se desvenda... | |||
Luzes se acendem | |||
Em cada passo uma nova surpresa | |||
Flores, muitas flores | |||
Cheiro de mato, | |||
Muita mata. | |||
Profundo silêncio se misturam | |||
as respirações... Nossas!? | |||
E da natureza, também | |||
Grilos chiam | |||
Um chalé | |||
Cortinas coloridas | |||
Será um novo mundo? | |||
Não sei... não sei... | |||
Mas, existe a Filó | |||
Filomena! | |||
Alegre e receptiva | |||
Carência evidencia... | |||
Talvez... Talvez... | |||
Há que deixar passar | |||
Passar os primeiros encantos | |||
Há que deixar o rio correr | |||
Num chalé de jardins secretos | |||
Haverá sempre aquele refúgio | |||
Onde eu possa me esconder | |||
E escondida vou relaxando | |||
Relaxada vejo vidas passarem... | |||
Ah... Finalmente, um refúgio! | |||
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Edição das 07h07min de 18 de dezembro de 2009
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POEMA DA SEMANA
Passa a ponte
Atravessa o lago
A cidade vai diminuindo
as luzes, também!
Um portão, se abre!
Um jardim secreto se desvenda...
Luzes se acendem
Em cada passo uma nova surpresa
Flores, muitas flores
Cheiro de mato,
Muita mata.
Profundo silêncio se misturam
as respirações... Nossas!?
E da natureza, também
Grilos chiam
Um chalé
Cortinas coloridas
Será um novo mundo?
Não sei... não sei...
Mas, existe a Filó
Filomena!
Alegre e receptiva
Carência evidencia...
Talvez... Talvez...
Há que deixar passar
Passar os primeiros encantos
Há que deixar o rio correr
Num chalé de jardins secretos
Haverá sempre aquele refúgio
Onde eu possa me esconder
E escondida vou relaxando
Relaxada vejo vidas passarem...
Ah... Finalmente, um refúgio!
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