Poemas abertos: mudanças entre as edições
(me aproximando do poema - Nevinho (estou deslogado)) |
(atualizando...) |
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Linha 5: | Linha 5: | ||
pede licença | pede licença | ||
enquanto outro suporta a pressão | enquanto outro suporta a pressão | ||
segura as pontas | segura as pontas e aguenta o tranco. | ||
e aguenta o tranco. | |||
(É sempre assim, | (É sempre assim, | ||
Linha 19: | Linha 18: | ||
na madrugada meio clara, meio escura | na madrugada meio clara, meio escura | ||
fica tudo pela metade | fica tudo pela metade | ||
A lua e as estrelas | A lua e as estrelas iluminando o ser pulsante | ||
que habita em mim e em você | que habita em mim e em você | ||
Ficamos assim | |||
seres inertes na calada da noite | seres inertes na calada da noite | ||
com espaços abertos | com espaços abertos | ||
Linha 29: | Linha 27: | ||
E quando toca o despertador | E quando toca o despertador | ||
trocamos o pijama | trocamos o pijama pelo sol | ||
E saímos | E saímos para a vida | ||
meio vestidos, meio nus | meio vestidos, meio nus | ||
pela metade mas vigilantes | |||
deixando no ar pensamentos | deixando no ar os pensamentos e as palavras | ||
Esses poemas abertos | Esses poemas abertos | ||
que pulsam | que pulsam |
Edição das 08h04min de 26 de fevereiro de 2010
<poem> Alguém dentro de mim força a barra exige passagem pede licença enquanto outro suporta a pressão segura as pontas e aguenta o tranco.
(É sempre assim, acordamos de madrugada com textos semi-prontos palavras ouvidas durante o sono estes poemas abertos e uma vontade louca de compartilhar com qualquer voluntário esses momentos fáceis/difíceis)
Metades semi-prontas que somos na madrugada meio clara, meio escura fica tudo pela metade A lua e as estrelas iluminando o ser pulsante que habita em mim e em você
Ficamos assim seres inertes na calada da noite com espaços abertos onde palavras pululam pensamentos
E quando toca o despertador trocamos o pijama pelo sol E saímos para a vida meio vestidos, meio nus pela metade mas vigilantes deixando no ar os pensamentos e as palavras Esses poemas abertos que pulsam sangram pedem mais e mais e mais...