Reflexo do cotidiano: mudanças entre as edições
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Edição atual tal como às 14h02min de 7 de março de 2010
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Olho pela janela as gotas de chuva caindo, Parecem que estão dançando em sincronia, E meu estresse gera agonia, Sem motivos reais. As profundezas da minha alma, Cantam solenemente, Almejam a libertação de sonhos, aprisionados em minha mente. Minha criança adormeceu, E a mulher acordou, Surgiram responsabilidades Em meio a tanta dor. Existem segredos E medos, Mais a curiosidade rege a sinfonia, Pela vontade de viver, E claro, De aprender... Realizar assimiláveis devaneios, Que enfeitiçam meus pesadelos, Gerando uma conexão, Entre o real e a ilusão. Acredito na verdade... Que ainda neste mundo hipócrita existe sinceridade, As vendas em meus olhos não me permitem ver, Mas os cegos enxergam pela emoção E arqueiro que desperta a luz me faz seguir na mesma proporção. Finalmente digo que complexidade, Gera a perfeição, Portanto, jamais desistirei dessa missão.
By: Priscila Bitencourt – 10/02/2010 – 20:13
Este escrito foi dedicado a Jaider Andrade Ferreira por Priscila Bitencourt em 10 de fevereiro de 2010.