Sexta poética: mudanças entre as edições
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Vou embora, mais uma vez | |||
Para um mundo desconhecido para você. | |||
Pare, não, não fale comigo | |||
Não vê que estou ocupado agora ? | |||
É uma viagem solitária, | |||
Mas logo estarei de volta. | |||
Duas vezes por dia penso somente em mim | |||
Torno-me centro alheio do meu universo | |||
A respiração ofega, os braços contraem | |||
Não, não me lembro mais de ninguém. | |||
Libertação... | |||
As mãos fecham e abrem | |||
Não, você não pode entender. | |||
</poem> | Todos os dias este mundo é como um assassinato | ||
E fazem muitos dias que não recarrego minha arma. | |||
Eu tenho um bom fornecedor, | |||
Mas desta vez sinto que ele me enganou, | |||
E que vou chegar em casa mais cedo.</poem> | |||
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Edição das 06h27min de 16 de abril de 2010
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POEMA DA SEMANA
Vou embora, mais uma vez
Para um mundo desconhecido para você.
Pare, não, não fale comigo
Não vê que estou ocupado agora ?
É uma viagem solitária,
Mas logo estarei de volta.
Duas vezes por dia penso somente em mim
Torno-me centro alheio do meu universo
A respiração ofega, os braços contraem
Não, não me lembro mais de ninguém.
Libertação...
As mãos fecham e abrem
Não, você não pode entender.
Todos os dias este mundo é como um assassinato
E fazem muitos dias que não recarrego minha arma.
Eu tenho um bom fornecedor,
Mas desta vez sinto que ele me enganou,
E que vou chegar em casa mais cedo.
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