Sexta poética: mudanças entre as edições
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Eu que me acordo e decido pela liberdade | |||
Nada nem ninguém me roubarão de mim | |||
Em mim persiste a flama do contentamento | |||
A inspiração e a delícia de escrever minha história e | |||
Ser a atriz principal de cada ato | |||
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Vou tomar ares de fins de tarde de abril | |||
As chuvas já passaram e o sol é morno | |||
Árias concluídas e borboletas que ainda voam | |||
Vou dar as costas para quem não sabe sorrir | |||
Pra quem desconhece o tempo verbal do amor e | |||
Pra quem complica o que não se explica | |||
Vou deixar a cama desfeita | |||
Pendurar quadros pelas paredes | |||
Tomar banho de sol e nadar nua | |||
E se por um ato do destino | |||
Uma pedra cruzar meu caminho... | |||
Uma amarelinha com ela vou jogar! | |||
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Edição das 08h34min de 2 de julho de 2010
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POEMA DA SEMANA
Hoje me liberto de tudo que já foi
Liberto-me do que não é
Liberto-me do que poderia ser
Hoje sou só eu
Eu que me acordo e decido pela liberdade
Nada nem ninguém me roubarão de mim
Em mim persiste a flama do contentamento
A inspiração e a delícia de escrever minha história e
Ser a atriz principal de cada ato
Vou tomar ares de fins de tarde de abril
As chuvas já passaram e o sol é morno
Árias concluídas e borboletas que ainda voam
Vou dar as costas para quem não sabe sorrir
Pra quem desconhece o tempo verbal do amor e
Pra quem complica o que não se explica
Vou deixar a cama desfeita
Pendurar quadros pelas paredes
Tomar banho de sol e nadar nua
E se por um ato do destino
Uma pedra cruzar meu caminho...
Uma amarelinha com ela vou jogar!
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