Discussão:Pensamentos de um poeta de si mesmo: mudanças entre as edições
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Que delicada poesia, poeta! Eu, sempre deixo a esperança me guiar. E, segura nesta fada do quem-sabe-um-dia, ponho-me a esperar. Pela estrela, pela luz, pela vida. Se ela não veio, virá, talvez. Ainda que vestida de lua, transformada em suspiro, mesclada com o mar. Espera! | Que delicada poesia, poeta! Eu, sempre deixo a esperança me guiar. E, segura nesta fada do quem-sabe-um-dia, ponho-me a esperar. Pela estrela, pela luz, pela vida. Se ela não veio, virá, talvez. Ainda que vestida de lua, transformada em suspiro, mesclada com o mar. Espera! | ||
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Edição das 09h50min de 10 de dezembro de 2010
Quem sabe?
Que delicada poesia, poeta! Eu, sempre deixo a esperança me guiar. E, segura nesta fada do quem-sabe-um-dia, ponho-me a esperar. Pela estrela, pela luz, pela vida. Se ela não veio, virá, talvez. Ainda que vestida de lua, transformada em suspiro, mesclada com o mar. Espera! bj --187.53.31.23 12h50min de 10 de Dezembro de 2010 (UTC)