Discussão:Pensamentos de um poeta de si mesmo: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Que delicada poesia, poeta! Eu, sempre deixo a esperança me guiar. E, segura nesta fada do quem-sabe-um-dia, ponho-me a esperar. Pela estrela, pela luz, pela vida. Se ela não veio, virá, talvez. Ainda que vestida de lua, transformada em suspiro, mesclada com o mar. Espera!  
Que delicada poesia, poeta! Eu, sempre deixo a esperança me guiar. E, segura nesta fada do quem-sabe-um-dia, ponho-me a esperar. Pela estrela, pela luz, pela vida. Se ela não veio, virá, talvez. Ainda que vestida de lua, transformada em suspiro, mesclada com o mar. Espera!  
bj
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--[[Especial:Contribuições/187.53.31.23|187.53.31.23]] 12h51min de 10 de Dezembro de 2010 (UTC)

Edição das 09h51min de 10 de dezembro de 2010

Quem sabe?

Que delicada poesia, poeta! Eu, sempre deixo a esperança me guiar. E, segura nesta fada do quem-sabe-um-dia, ponho-me a esperar. Pela estrela, pela luz, pela vida. Se ela não veio, virá, talvez. Ainda que vestida de lua, transformada em suspiro, mesclada com o mar. Espera! bj --187.53.31.23 12h51min de 10 de Dezembro de 2010 (UTC)