Sexta poética: mudanças entre as edições
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Todos nós temos orgulho | |||
do lugar onde nascemos | |||
Mas sai governo e entra ano | |||
meu azar é ser goiano | |||
Meu, não nasci paulistano | |||
não sou da gema carioca | |||
não sei dança de salão | |||
e não tomo chimarrão | |||
Eu não vim lá do Nordeste | |||
muito menos vim do Norte | |||
Sou daqui eu não sei tango | |||
meu azar é ser candango | |||
Quando eu vou no Sede Três | |||
sei que estou na capital | |||
Estrangeiro eu me sinto | |||
é | é raposa comendo pinto | ||
Quando eu chego lá em cima | |||
se me abre um céu azul | |||
Isso aqui é uma ilha ... | |||
sou nascido em Brasília | |||
Todas as línguas eu falo | |||
e me equilibro em mim | |||
Quando chega hora das férias | |||
eu não tenho pra onde ir | |||
meu azar é ser de Brasília, | |||
meu azar é ser candango, | |||
meu azar é ser goiano. | |||
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Edição das 15h14min de 3 de julho de 2009
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POEMA DA SEMANA
Todos nós temos orgulho
do lugar onde nascemos
Mas sai governo e entra ano
meu azar é ser goiano
Meu, não nasci paulistano
não sou da gema carioca
não sei dança de salão
e não tomo chimarrão
Eu não vim lá do Nordeste
muito menos vim do Norte
Sou daqui eu não sei tango
meu azar é ser candango
Quando eu vou no Sede Três
sei que estou na capital
Estrangeiro eu me sinto
é raposa comendo pinto
Quando eu chego lá em cima
se me abre um céu azul
Isso aqui é uma ilha ...
sou nascido em Brasília
Todas as línguas eu falo
e me equilibro em mim
Quando chega hora das férias
eu não tenho pra onde ir
meu azar é ser de Brasília,
meu azar é ser candango,
meu azar é ser goiano.