Sexta poética: mudanças entre as edições
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Tac ti tac, tac-tac tic-tac | |||
São os primeiros sinais da vida, contigo aprendi. | |||
(Ou ratatatá tá tatá na barriga da mãe) | |||
Bigode grude bolinha de gude olhinho e bolão | |||
Quero ver quem joga esse jogo, | |||
Quero ver quem joga essa mão. | |||
Eu vou na búlica do meio | |||
E você onde lança essa bilha meu irmão, | |||
Ou finca a finca no chão? | |||
Ele vai de túnica na festa da quadra | |||
Ou beija a filha do cara e depois diz que não? | |||
Meu poema continua com Icada | |||
Calo Wilsom Celso e Mimi | |||
E fala do Bady e do Zeca do Lucas o Bosco Pin Lúcia Teca e João | |||
Porta com porta com Gibra Aníbal Hasan todo mundo é Gebrim | |||
Nelsom Nélio Newton e Nevinho | |||
Gustavo Sylvia Sônia e Ivan | |||
Eveline Kátia Tânia o Néio | |||
É o ponta direita mais veloz que eu já vi. | |||
Meu poema lembra do Tales e do Vitinho | |||
E do Rômulo e da Incatur. | |||
Aí vem o Tico e pega o Di Pri | |||
– e bebe no gargalo Vó, bebe no gargalo Pri. | |||
Ana Lúcia, William, Liliam e o Careca chama o Vavá | |||
Quando o jogo é na 104 é melhor mesmo ir mais manso | |||
Olha pra bola e marca de perto esse cara porque bobeou ele chuta no gol. | |||
Mas é canja, é canja, é canja de galinha | |||
Arruma outro time pra jogar com a nossa linha! | |||
Porque passou, passou, passou um avião | |||
E nele estava escrito o nosso time é campeão! | |||
. | Aí vamos dizer que a festa acabou, | ||
Vamos ver ela mal começou. | |||
Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D | |||
No H ainda não mora ninguém | |||
O Nando e o Gilberto só chegaram depois | |||
Washington e Wilsom crioulo o Fred a Cláudia o Serginho | |||
Ele morava numa casa que tinha bem ali | |||
Que tinha hortelã no canteiro e por causa disso a gente brigou | |||
O meu primo contou pra minha mãe que a gente comprou | |||
Com uns trocados um maço de Capri que custou | |||
Mil e oitocentos não sei o que, que a gente dividiu e fumou | |||
Mas eu disse que o cheiro era a fumaça da fogueira que a gente fez e brincou | |||
De assar batata doce... e a gente brigou | |||
... | No meu poema entram o Cláudio Gordo e a Nádima Dona Lúcia olha aí | ||
Orlando Salomão Juliana, a Mônica era ou não era um verdadeiro avião? | |||
... | E o Tomás... o Tomás... o Tomás... o Tomás e o Levi | ||
E a Tetê... a Tetê... a Tetê... a Tetê, mais gata eu não vi! | |||
Mas quero ter tempo para falar colocar no poema aquela janela | |||
Quero falar da Dayse aquele sonho aquela lembrança | |||
Aquele namoro a distância para falar para concluir | |||
Neste poema quero falar tudo que eu quero falar | |||
Tudo que eu tudo eu contigo aprendi | |||
No poema ainda entram o Luciano o Túlio o Alexandre | |||
Todos vieram de Porangatu | |||
E a Martha eu sei bem, do terceiro andar, eu sei bem, lembro-me bem | |||
Tinha o Dadado O Bebeto tinha a Lia tinha a Lu | |||
Como jogava vôlei o Luiz Carlos, | |||
Agora lembrei também do Gnu. | |||
Bloco F bloco G na escolinha eu fui chamar: | |||
João Maria, joga no gol, meu pai mandou te pedir. | |||
O Job e Zezinho o Hélio e o Waltinho, | |||
O Waltinho o Waldir o Wagner | |||
O Jaime o Carlinhos | |||
São meus primos também também vão jogar | |||
Senão isolo essa bola, não adianta correr que não vai me pegar | |||
Vou te dar um cascudo | |||
Nem o João nem Zé Nogueira não vão te salvar | |||
Voltou? Não voltei, fui pra frente e lembrei | |||
Da Gláucia e da Glória que moravam no bloco seis | |||
E do bloco sete o Carlinho Fernandinho o Paulinho e o Zé Português | |||
O Jorge o Jean o benvindo vem de abadá | |||
E o bloco onze foi lá que eu enterrei | |||
Atrás da última pilastra foi lá | |||
Tinha pera uva maça salada de fruta é melhor | |||
Foi lá ninguém viu posso mudar o lugar | |||
Meu tesouro perdido, contigo aprendi. | |||
Aquele assovio bem longo bem fino como uma coisa caindo | |||
Meu poema lembra do Luiz Fernando era o Lóis | |||
E volta pro Icada, que é quem abre e quem fecha, fala Raul! | |||
Ihhh... Tô doente...zzzzzzzz... foi mal aí... | |||
Desculpa tá bom é normal tudo bem no ano que vem | |||
Enquanto isso vou andar no meu corcel setenta e três | |||
E vou dizer que aprendi tudo na 304 Sul | |||
e que esse tudo são todos vocês. | |||
São todos vocês. | |||
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Edição das 08h42min de 7 de agosto de 2009
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POEMA DA SEMANA
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Tac ti tac, tac-tac tic-tac São os primeiros sinais da vida, contigo aprendi. (Ou ratatatá tá tatá na barriga da mãe)
Bigode grude bolinha de gude olhinho e bolão Quero ver quem joga esse jogo, Quero ver quem joga essa mão. Eu vou na búlica do meio E você onde lança essa bilha meu irmão, Ou finca a finca no chão? Ele vai de túnica na festa da quadra Ou beija a filha do cara e depois diz que não?
Meu poema continua com Icada Calo Wilsom Celso e Mimi E fala do Bady e do Zeca do Lucas o Bosco Pin Lúcia Teca e João Porta com porta com Gibra Aníbal Hasan todo mundo é Gebrim Nelsom Nélio Newton e Nevinho Gustavo Sylvia Sônia e Ivan Eveline Kátia Tânia o Néio É o ponta direita mais veloz que eu já vi. Meu poema lembra do Tales e do Vitinho E do Rômulo e da Incatur. Aí vem o Tico e pega o Di Pri – e bebe no gargalo Vó, bebe no gargalo Pri. Ana Lúcia, William, Liliam e o Careca chama o Vavá Quando o jogo é na 104 é melhor mesmo ir mais manso Olha pra bola e marca de perto esse cara porque bobeou ele chuta no gol.
Mas é canja, é canja, é canja de galinha Arruma outro time pra jogar com a nossa linha! Porque passou, passou, passou um avião E nele estava escrito o nosso time é campeão!
Aí vamos dizer que a festa acabou, Vamos ver ela mal começou. Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D No H ainda não mora ninguém O Nando e o Gilberto só chegaram depois Washington e Wilsom crioulo o Fred a Cláudia o Serginho
Ele morava numa casa que tinha bem ali Que tinha hortelã no canteiro e por causa disso a gente brigou O meu primo contou pra minha mãe que a gente comprou Com uns trocados um maço de Capri que custou Mil e oitocentos não sei o que, que a gente dividiu e fumou Mas eu disse que o cheiro era a fumaça da fogueira que a gente fez e brincou De assar batata doce... e a gente brigou
No meu poema entram o Cláudio Gordo e a Nádima Dona Lúcia olha aí Orlando Salomão Juliana, a Mônica era ou não era um verdadeiro avião? E o Tomás... o Tomás... o Tomás... o Tomás e o Levi E a Tetê... a Tetê... a Tetê... a Tetê, mais gata eu não vi! Mas quero ter tempo para falar colocar no poema aquela janela Quero falar da Dayse aquele sonho aquela lembrança Aquele namoro a distância para falar para concluir Neste poema quero falar tudo que eu quero falar Tudo que eu tudo eu contigo aprendi
No poema ainda entram o Luciano o Túlio o Alexandre Todos vieram de Porangatu E a Martha eu sei bem, do terceiro andar, eu sei bem, lembro-me bem Tinha o Dadado O Bebeto tinha a Lia tinha a Lu Como jogava vôlei o Luiz Carlos, Agora lembrei também do Gnu. Bloco F bloco G na escolinha eu fui chamar: João Maria, joga no gol, meu pai mandou te pedir.
O Job e Zezinho o Hélio e o Waltinho, O Waltinho o Waldir o Wagner O Jaime o Carlinhos São meus primos também também vão jogar Senão isolo essa bola, não adianta correr que não vai me pegar Vou te dar um cascudo Nem o João nem Zé Nogueira não vão te salvar
Voltou? Não voltei, fui pra frente e lembrei Da Gláucia e da Glória que moravam no bloco seis E do bloco sete o Carlinho Fernandinho o Paulinho e o Zé Português O Jorge o Jean o benvindo vem de abadá E o bloco onze foi lá que eu enterrei Atrás da última pilastra foi lá Tinha pera uva maça salada de fruta é melhor Foi lá ninguém viu posso mudar o lugar Meu tesouro perdido, contigo aprendi.
Aquele assovio bem longo bem fino como uma coisa caindo Meu poema lembra do Luiz Fernando era o Lóis E volta pro Icada, que é quem abre e quem fecha, fala Raul! Ihhh... Tô doente...zzzzzzzz... foi mal aí... Desculpa tá bom é normal tudo bem no ano que vem Enquanto isso vou andar no meu corcel setenta e três E vou dizer que aprendi tudo na 304 Sul e que esse tudo são todos vocês. São todos vocês.