Brasiléia: mudanças entre as edições

De Sexta Poética
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Se me permite aqui pintar
Se me permitis vós a graça
Começo mostrando a minha luz
De aqui pintar aquela luz
Pois com formas multicoloridas
Em formas multicoloridas
Nossa Brasiléia nos seduz
Nossa Brasiléia nos seduz


Ao vermelho terra intenso
Ao vermelho terra intenso
Tons pastéis vão se mesclar  
Tons pastéis vem se mesclar  
Ocres, sépias, liláses, ambar...
Ocres, sépias, liláses, ambar
No pano de fundo vão se misturar
No relevo a se abraçar


Azul céu, azul indescritível
Azul céu, indescritível
Denso, sem começo e sem fim...
Denso sem começo e fim
E no horizonte crespuscular
E o crepúsculo horizonte
Mil cores, acasalam-se amarelo e carmim
Casando amarelo e carmin


Um espetáculo se formando,
Um espetáculo se formando
Espetáculo do arco-íris nos vem brindar
Do arco-íris nos vem brindar
De matizes ímpares
Com os matizes dessa Terra
Vem nos conduzir e nos abençoar...
A nos conduzir e abençoar...
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Edição das 02h31min de 25 de setembro de 2009

A Brasiléia, o épico das multidões! Ela se explica-se a si mesma e, se não explicar, pague uma pinga pra ela que de bom humor vocês se entendem!

Introdução

Minha terra não se métrica
Que súbita harmonia
A Brasiléia não é épica
Seja uma ode à alegria

A multidão herói
Da pátria sem fronteiras
Constrói seu mutirão
À livre moda brasileira

Povos

No começo eram os índios
algo como alguns milhões
não podiam imaginar
um futuro de grilhões

Estados

Aquarela

Se me permitis vós a graça
De aqui pintar aquela luz
Em formas multicoloridas
Nossa Brasiléia nos seduz

Ao vermelho terra intenso
Tons pastéis vem se mesclar
Ocres, sépias, liláses, ambar
No relevo a se abraçar

Azul céu, indescritível
Denso sem começo e fim
E o crepúsculo horizonte
Casando amarelo e carmin

Um espetáculo se formando
Do arco-íris nos vem brindar
Com os matizes dessa Terra
A nos conduzir e abençoar...