Poemas abertos: mudanças entre as edições
Sem resumo de edição |
(me aproximando do poema - Nevinho (estou deslogado)) |
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Linha 23: | Linha 23: | ||
que habita em mim e em você | que habita em mim e em você | ||
E ficamos assim | E ficamos assim | ||
seres inertes na calada da noite | seres inertes na calada da noite | ||
Linha 36: | Linha 32: | ||
E saímos assim para a vida | E saímos assim para a vida | ||
meio vestidos, meio nus | meio vestidos, meio nus | ||
Pela metade, mas vigilantes | Pela metade, mas vigilantes | ||
deixando no ar pensamentos cheios de palavras | deixando no ar pensamentos cheios de palavras |
Edição das 07h46min de 26 de fevereiro de 2010
<poem> Alguém dentro de mim força a barra exige passagem pede licença enquanto outro suporta a pressão segura as pontas e aguenta o tranco.
(É sempre assim, acordamos de madrugada com textos semi-prontos palavras ouvidas durante o sono estes poemas abertos e uma vontade louca de compartilhar com qualquer voluntário esses momentos fáceis/difíceis)
Metades semi-prontas que somos na madrugada meio clara, meio escura fica tudo pela metade A lua e as estrelas não iluminam o ser vigilante Apenas o ser pulsante que habita em mim e em você
E ficamos assim seres inertes na calada da noite com espaços abertos onde palavras pululam pensamentos
E quando toca o despertador trocamos o pijama pela sol E saímos assim para a vida meio vestidos, meio nus Pela metade, mas vigilantes deixando no ar pensamentos cheios de palavras Esses poemas abertos que pulsam sangram pedem mais e mais e mais...