Santuário: mudanças entre as edições
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Sem resumo de edição |
m (Sexta, 29/02/2008 foi movido para Santuário: nome da versão impressa) |
(Sem diferença)
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Edição atual tal como às 14h42min de 3 de maio de 2010
<poem>
A poesia quando vem de algum de seus altares me arrasta para o seu credo sem limites
Prostrado diante dela às vezes eu me perco e crio penumbra onde gostaria de por luz
À maior comunhão que ela possa levar só me faz mais distante de tudo e de todos
O poema depois de escrito vira fumaça e além de não me dar nada... me rouba a fé:
aquela faísca que iluminava o santuário em vez de acender vela pra Deus, vai para o Outro (vazio de palavras me sinto muito só)