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51°VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE | 51°VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE | ||
FÁBRICAS DA MORTE. | FÁBRICAS DA MORTE. | ||
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Edição das 12h46min de 26 de outubro de 2010
MEU NOME É JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA. NASCI EM JUNHO DE 1982, NA CIDADE DO SALVADOR,
BAHIA, PARAÍSO ONDE AINDA RESIDO.
QUASE NO PÔR-DO-SOL DE MINHA ADOLESCÊNCIA, DESCOBRI QUE O MEU DESTINO ERA
CAMINHAR TROPEGAMENTE PELAS ALAMEDAS DA POESIA. E, HÁ CERCA DE TRÊS ANOS, PUBLICO REGULARMENTE EM DIVERSOS SITES LITERÁRIOS.
DADOS BIBLIOGRÁFICOS:
50° VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE
ESCRIBIR EN CIELO DE AMARGURA. 51°VOLUME DA ANTOLOGIA DOS POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, ORGANIZADO PELA CÂMARA BRASILEIRA DOS JOVENS ESCRITORES. O POEMA PUBLICADO CHAMA-SE FÁBRICAS DA MORTE.
VENTANIAS DA MENTE
Preciso adelgaçar cometas. Preciso nivelar-me ao celeste azul. Preciso ler Manuel Bandeira. Preciso ouvir As Rosas Não Falam, Free Jazz e Blues!
Preciso garimpar as incertezas da certeza. Preciso tomar um porre de Rum. Preciso pôr as cartas sobre a mesa. Preciso flertar com O Bando de Teatro Olodum!
Preciso sentir a textura da tez da minha Preta. Preciso prementemente ir á rua desnudo do habitual calandu. Preciso assistir --- de novo --- á película O Baixio das Bestas. Preciso pagar --- com os juros da cara --- a conta de luz!
Preciso dormir por 8 horas. Preciso comprar os acústicos de Jorge Benjor, Seu Jorge e Paulinho da Viola. Preciso gostar de comer chuchu e saber que não sou cult. Preciso criar coragem para suportar o peso da minha Cruz!
Preciso encarar a barrela. Preciso fazer 1 bilhão de aquarelas. Preciso descobrir minhas raízes no Benin ou na Nigéria. Preciso demonstrar mais amor pela Terra. Preciso ser Angola, Moçambique, Sudão, Somália, Etiópia e África do Sul. Preciso chupar acerola, umbu, cajá além de caju. Preciso largar mão de querer rimar com o fonema e o corpo da letra U!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
ODE AO ITABIRANO CARLOS
Poetar mineiramente Poetar com a simplicidade eloquente Poetar de pensamento solto Poetar parindo a ROSA DO POVO.
Poetar o estar no mundo Poetar reverenciando O ADORÁVEL VAGABUNDO Poetar fazendo verso com o substantivo próprio RAIMUNDO.
Poetar AS MÃOS DADAS Poetar A ROSA E A NÁUSEA Poetar o quão é funda a angústia Poetar a consciência de que a vida
Anda em contínua fuga.
Poetar a supernova prematura do leiteiro Poetar o encontro com as pedras no CAMINHO Poetar o ensimesmar criativo.
Poetar Itabira Poetar a saudade de uma ERA perdida Poetar como é BESTA a VIDA.
Poetar a perda de identidade Poetar o amor maduro e a desumanidade Poetar sutil e de fogo alto é o poetar de CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE! JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
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email: tropegapoesia@gmail.com