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::[[A folha]]
::[[Pedestal]]
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::(''a Carlos Drummond de Andrade'')
Botei meu amor no alto
No topo de um pedestal
Tocá-lo, nem eu podia
Mas de lá ele não saía
Era até uma garantia
Eu só olhava e sofria
Distante que ele estava
Mas sempre o bendizia
E um encontro lhe pedia
Nem sei o que se deu
Não vejo o que se passou
O tempo veio
E com seu sopro o levou
Procurei meu amor no alto
Vazio estava o lugar
Em vão, busquei, gritei
Continuei a busca
E no fundo do meu peito
Pasmem! Ele estava lá.


Embolo o papel
[[:Categoria:Phoenix|Phoenix]]
E o lanço à cesta de lixo azul
(azul por acaso)
Pensando nostalgia e eternidade...
"Um dia poesia
Você voltará
Pra me dizer que nunca foste embora
E que o azul do lixo
                      não era
Por acso"
 
(A beleza das coisas que vão
e voltam...)
 
[[:Categoria:Emquatro|Nevinho]]
</poem></div>
</poem></div>



Edição das 15h36min de 5 de novembro de 2010

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é segunda-feira, 25 de novembro.    600px-Wikibrasil.png

POEMA DA SEMANA


Pedestal

Botei meu amor no alto
No topo de um pedestal
Tocá-lo, nem eu podia
Mas de lá ele não saía
Era até uma garantia
Eu só olhava e sofria
Distante que ele estava
Mas sempre o bendizia
E um encontro lhe pedia
Nem sei o que se deu
Não vejo o que se passou
O tempo veio
E com seu sopro o levou
Procurei meu amor no alto
Vazio estava o lugar
Em vão, busquei, gritei
Continuei a busca
E no fundo do meu peito
Pasmem! Ele estava lá.

Phoenix

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