Sexta poética: mudanças entre as edições

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::[[A poesia não tem mandamentos]]
::[[Desjejum]]
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Só porque se põem ao alcance,
Hoje, pela manhã,
o lápis e o papel recebem a glória toda
No café do hotel,
mas são apenas suporte e instrumento
Qando a vi, já era vã,
(sem tábuas não haveria Moisés,
Afogada no mel.
sem homens Deus não há).
Pobre ou rica?


Anterior ao que se passou
Agora, nesta idade,
ou após ao que ainda está por vir,
Quisera para mim
sob os subterrâneos mais fundos
De abelha este fim:
ou nos cimos de toda águia
Morrer da felicidade
seguem nos tangendo
Que na vida se fabrica.
imateriais
todas as palavras que existem.


[[:Categoria:Livro Poemas sem fim|Nevinho]]
[[:Categoria:Luiz Martins da Silva|Luiz Martins da Silva]]
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Edição das 09h38min de 3 de dezembro de 2010

Bem vindo!   128px-Globe of letters.svg.png    Hoje é terça-feira, 26 de novembro.    600px-Wikibrasil.png

POEMA DA SEMANA


Desjejum

Hoje, pela manhã,
No café do hotel,
Qando a vi, já era vã,
Afogada no mel.
Pobre ou rica?

Agora, já nesta idade,
Quisera para mim
De abelha este fim:
Morrer da felicidade
Que na vida se fabrica.

Luiz Martins da Silva

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