Boteco e poesia: mudanças entre as edições
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Edição das 09h03min de 11 de fevereiro de 2011
Sentado à mesa
a cerveja do lado
vejo a beleza
o boteco lotado.
Bundas vão gordas
bundas vão magras
peitos são grantes
peitos são murchos.
Tudo é belo no boteco:
o copo que quebra
a palma que bate
o tempo que corre
o papo que latem.
Falam dos bons
falam dos ruins.
Bondade e maldade
permeiam os julgos afins.