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De Sexta Poética
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A esperança, morta por uma bala perdida
A esperança, morta por uma bala perdida
mas bem dirigida ao coração.
mas bem dirigida ao coração.
Deixanos vivos, mas qual zumbis
Deixa-nos vivos, mas qual zumbis
ou mesmo reptéis, que por mimetismo, repetem e espelham velhos erros
ou mesmo reptéis, que por mimetismo, repetem e espelham velhos erros
cometidos por muitos outros que nos antecederam.
cometidos por muitos outros que nos antecederam.
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já perdidas
já perdidas
difícil dizer
difícil dizer
difícil sair do anátema que pender sobre nossas cabeças
difícil fazer
difícil sair do anátema que pende sobre nossas cabeças
por puro medo, receio e covardia
por puro medo, receio e covardia
rogo ao céu e pergunto
que fazer!
que fazer!

Edição das 02h06min de 29 de janeiro de 2012

O brado!

Surge como brado o que poderia ser apenas algo... ...normal! pois todos sabemos o que é preciso, mas não o fazemos. Medo! Receio! Covardia! Invariavelmente, é isso sim. A esperança, morta por uma bala perdida mas bem dirigida ao coração. Deixa-nos vivos, mas qual zumbis ou mesmo reptéis, que por mimetismo, repetem e espelham velhos erros cometidos por muitos outros que nos antecederam. Que fazer com o vázio dessas almas já perdidas difícil dizer difícil fazer difícil sair do anátema que pende sobre nossas cabeças por puro medo, receio e covardia rogo ao céu e pergunto que fazer!