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Manhã de lua cheia Bosejos regulados, Apesar de segurados com mãos frias. Alívio por inteiro, Passos sorrateiros, Olhos tranqüilos. | |||
Lembranças vagas | Lembranças vagas | ||
Sorrisos antigos agora restaurados, | |||
Covinhas marcadas, | |||
Levam a pensar – ‘’Voltará’’. | |||
Escova na boca, pasta ‘’gosmenta’’ | |||
O relógio apressa, | |||
E atormenta | |||
Ao tilintar ‘’tic Tac tic Tac...’’ | |||
Quando se olha ao redor, onde está? | |||
Foi-se embora | |||
Mas a noite a fará voltar. | |||
‘’Ingênua!’’ É o que dizem | |||
Ela sempre esteve lá, | |||
Mas a esperança exagerada, | |||
Não deixou-me enchegar. | |||
O dia se foi, | |||
Olhos tranqüilos novamente, | |||
O relógio a minha frente, | |||
Faz-me esperar. | |||
Se tão somente o céu revelasse, | |||
Quantas estrelas, á chegada do sol apagasse, | |||
Saberia então a razão | |||
Da procura da Lua á presença do sol. | |||
Chá na mão, da janela se observa, | |||
O esplendor daquela que nunca tem se apagado, | |||
Presente para sempre, | |||
Para os tempos designados. | |||
Heidy Thiemi 09-05-12 | |||
Heidy Thiemi 09-05-12 |
Edição das 17h21min de 24 de maio de 2012
Oculto Luar
Manhã de lua cheia Bosejos regulados, Apesar de segurados com mãos frias. Alívio por inteiro, Passos sorrateiros, Olhos tranqüilos.
Lembranças vagas Sorrisos antigos agora restaurados, Covinhas marcadas, Levam a pensar – ‘’Voltará’’.
Escova na boca, pasta ‘’gosmenta’’ O relógio apressa, E atormenta Ao tilintar ‘’tic Tac tic Tac...’’
Quando se olha ao redor, onde está? Foi-se embora Mas a noite a fará voltar. ‘’Ingênua!’’ É o que dizem Ela sempre esteve lá, Mas a esperança exagerada, Não deixou-me enchegar.
O dia se foi, Olhos tranqüilos novamente, O relógio a minha frente, Faz-me esperar.
Se tão somente o céu revelasse, Quantas estrelas, á chegada do sol apagasse, Saberia então a razão Da procura da Lua á presença do sol.
Chá na mão, da janela se observa, O esplendor daquela que nunca tem se apagado, Presente para sempre, Para os tempos designados.
Heidy Thiemi 09-05-12